As crianças, vítimas de violência doméstica, que provavelmente sofrem mais, até porque as consequências desses crimes são muitas e graves, como a vergonha que permanece, a dificuldade em criar e manter relações, entre muitas outras.
Nos casos em que a criança é do sexo feminino, esta tem tendência para, mais tarde, procurar ter relações com homens que tenham comportamentos idênticos àqueles que a pessoa que os agrediu tinha.
Se a criança for do sexo masculino, este tem tendência, em certos casos para adquirir comportamentos idênticos ao do agressor (que muitas vezes é o seu pai), ou seja, passa de vítima a agressor.