Sites Grátis no Comunidades.net Criar uma Loja Virtual Grátis

 Criminologia



Total de visitas: 48747
Personalidade


 

 

 


 

 

A personalidade é a organização de dinâmica dos traços no interior do Eu, formados a partir dos genes particulares que herdamos, das experiências singulares e das percepções individuais que temos do mundo, capazes de tornar cada individuo único na sua maneira de ser e de desempenhar o seu papel social.

 

 


Psicologia da Personalidade

 

É o ramo da psicologia que trata dos modelos gerais de comportamento do indivíduo. Tem dois aspectos essenciais:


  •  O aspecto teórico que trata da descoberta dos princípios que governam os fenómenos fundamentais. Os teóricos da personalidade procuram descobrir os princípios de desenvolvimento da personalidade.

 

  •  E o aspecto prático que diz respeito à aplicação do conhecimentoteórico. Os psicólogos clínicos são os técnicos do aspecto prático e tentam ajudar as pessoas que sofrem de perturbações de personalidade.

 

“Nunca conseguiremos tratar eficazmente os problemas humanos se persistirmos em simplificá-los demasiado.”


 


Conceito de Personalidade


O conceito de personalidade tem origem na constância que se observa no comportamento do sujeito durante um período de tempo e numa gama de situações diferentes.
Por exemplo, uma aluna tímida no secundário tende a sê-lo na universidade e num emprego futuro.
 

As pessoas tendem a comportar-se uniformemente porque transferem o que aprendem numa situação para outra.
Mas, a personalidade não é imutável. É influenciada pelas experiências e por variáveis situacionais (as motivações são, também, mutáveis). Esta falta de constância do comportamento foi demonstrada por Hartshorne e May.
 

Outros factores que influenciam a constância da personalidade são a semelhança física e a conceptual. Por exemplo, uma criança que é honesta num jogo de futebol sê-lo-á, também, numa sala de aula. Burton e Hoffman confirmaram que a solidez da honestidade/desonestidade aumenta à medida que as crianças crescem. 

As reacções de ansiedade são outro factor a considerar na manifestação da personalidade.

Estas dão-se em função da pessoa e da situação.

Se o comportamento não é totalmente uniforme, também não é totalmente disforme, o que contribui para a previsão do comportamento humano.
 

Personalidade é, então, os aspectos internos e externos peculiares relativamente permanentes do carácter de uma pessoa que influenciam o comportamento em diferentes situações.


 

Transtornos da Personalidade:

Os transtornos da personalidade afectam todas as áreas de influencia da personalidade de um individuo. O modo como vê o mundo, a maneira como expressa as suas emoções e o comportamento social.

Caracteriza um estilo de vida pessoal mal adaptado, inflexível e prejudicial a si e aos outros. As pessoas que apresentam transtornos da personalidade têm uma maior rigidez e menor flexibilidade no modo como respondem e experimentam os diferentes contextos sociais.

 

 

  • Personalidade Criminosa;
  • Transtorno Afectivo Bipolar;
  • Distúrbio de Personalidade Múltipla;
  • Transtorno da Personalidade Anti-Social ou Psicopática;
  • Transtorno de Personalidade de Borderline.

 

 

 


PERSONALIDADE CRIMINOSA

 

 



 

 

 

 

 A personalidade criminosa gera alguns desencontros ideológicos entre psicólogos, psiquiatras, antropólogos, sociólogos, entre outros.
 

 Alguns identificam estas pessoas como tendo transtornos de personalidade, outros como tendo traços de personalidade bem definidos. 
 

 Parece aceitar-se, em ambas as partes, que há uma determinada personalidade inclinada para o crime.
 

 


 As duas figuras mais temidas do desvio da conduta humana são o louco alienado e o criminoso cruel.
 

 O reconhecimento da existência de uma personalidade em estado perigoso faz com que a sociedade não se preocupe mais com a gravidade do acto criminoso. A noção de periculosidade nasceu do conceito de alguma patologia incrustada na personalidade do criminoso, atenuando assim, a responsabilidade plena dos actos cometidos prevenindo a sociedade da presença incómoda de certo indivíduo inadaptado e potencialmente perigoso, fechando-os em instituições adequadas às suas necessidades.

 


 Lombroso distinguiu cinco tipos de personalidade criminosa:

 

  • Criminoso Nato – portador de um património genético causador da sua criminalidade. Este criminoso é o “Homem Selvagem”, uma espécie de sub-tipo humano, um ser degenerado.

 

  • Criminoso Louco ou Alienado – portador de uma perturbação mental associada ao comportamento desviante, considerado como um louco moral.

 

  • Criminoso Profissional – não possui bases biológicas inatas mas torna-se criminoso por forças e pressões do seu meio. Começa por um crime simples e ocasional e pode reincidir.

 

  • Criminoso Primário – comete um ou outro crime por força de um conjunto de factores circunstanciais do meio, mas não tende para a reincidência.

 

  • Criminoso por Paixão – vítima de um humor exaltado, de uma sensibilidade exagerada, nervoso, explosivo e inconsequente, a quem a contrariedade dos sentimentos leva a cometer estes actos, impulsivos e violentos, como solução para as suas crises emocionais. 

 


Eysenck, por sua vez, defende, também, uma personalidade criminosa predeterminada. Segundo ele o comportamento criminoso é o resultado entre factores ambientais e características hereditárias

 A teoria mais aceite actualmente, e, também, a mais actual, é a de De Greeff, que defende que a compreensão das vivências interiores do delinquente e o processo do acto criminoso, partindo dum pressuposto de que o delinquente não é um ser diferente, por natureza ou qualidade, das outras pessoas. O “Homem Criminoso” seria igual ao “Homem Normal”, diferindo, apenas, em relação a um certo número de características, as quais facilitam nele a execução do acto criminoso. Deixamos, então, o constitucional ou degenerado e passamos a considerar o conjunto de processos psicológicos, afectivos, morais e sociais (a historia pessoal do sujeito), que possa, eventualmente, contribuir para o acto criminoso.
 

 De Greeff deu ênfase à periculosidade. Esta tem três determinantes: a personalidade criminosa, a situação perigosa e a importância sócio-cultural do acto.
 


 A personalidade criminosa é dinâmica devido aos traços constitutivos e à adaptabilidade social.
 

 A personalidade é a matriz de produção da acção e define as condições e modalidades a agir, enquanto o acto criminoso seria o processo de materialização dessa personalidade.
 


 Actualmente é difícil aceitar-se a existência de uma personalidade tipicamente criminosa, apesar de se defender que a existência de diferentes formas de organização da personalidade, de diferentes maneiras de integrar os estímulos do meio e os processos psíquicos e de diferentes maneiras de relação com o mundo exterior.
 

 Em conclusão, o criminoso estabelece uma representação da realidade, desenvolve uma ordem de valores e significados, na qual a tra


nsgressão adquire um determinado sentido e se forma, em dado momento da sua história de vida.

 

 

 



TRANSTORNO AFECTIVO BIPOLAR

 

 

 

 


 

 

 

 

 

 A doença bipolar, bipolaridade, transtorno afectivo bipolar ou, mais tradicionalmente conhecido como doença maníaco-depressiva é um transtorno mental em que o humor varia significativamente, com crises de depressão e mania. Estes dois tipos de crises podem ocorrer numa mesma pessoa. Estas podem ser graves, moderadas ou leves.
 


 As mudanças de humor têm uma importante repercussão nas sensações, emoções, ideias e comportamento do indivíduo, com uma perda significativa da autonomia da personalidade.
 

 Sensivelmente 10% da população sofre da doença bipolar, havendo uma percentagem idêntica em ambos os sexos.
 

 Há vários factores que predispõem o indivíduo para a doença mas há alguns que são, ainda, desconhecidos. Factores genéticos e biológicos têm um papel importante nas causas desta doença mas, também é influenciada por traumas, incidentes ou acontecimentos fortes como mudanças, troca de emprego, fim de casamento ou morte de um ente querido.
 

 Os transtornos de humor vão da eutimia à mania.


 


 

 



     


  Sintomas da fase maníaca:

 

  • Irritabilidade extrema (o individuo torna-se muito exigente e zanga-se quando os outros não acatam as suas vontades).

 

  • Alterações emocionais súbitas e imprevisíveis.

 

  •  Reacção excessiva a estímulos, interpretação errada de acontecimentos reagindo a comentários banais.

 

  •  Aumento de interesse em diversas actividades.

 

  •  Grandiosidade e elevação da auto-estima (sente-se melhor e mais poderosa que qualquer um).

 

  •  Energia excessiva (hiperactividade frequente).

 

  •  Diminuição da necessidade de dormir.

 

  •  Aumento do apetite sexual (comportamento desinibido com escolhas inadequadas).

 

  • Incapacidade em reconhecer a doença e culpar os outros pelo que corre mal.

 

  • Perda da noção da realidade (delírios e alucinações).

 

  • Abuso de álcool e drogas.

 

 

Sintomas da fase depressiva:

  • Preocupação com fracassos ou incapacidades e perda da auto-estima.

 

  • Sentimentos de inutilidade, desespero e culpa.

 

  • Pensamento lento, esquecimento frequente e dificuldade em tomar decisões.

 

  • Perda de interesse pelo trabalho e pelas pessoas.

 

  • Preocupação excessiva com queixas físicas (hipocondria).

 

  • Agitação, inquietação ou perda de energia, cansaço e apatia.

 

  • Alterações do apetite e do peso.

 

  • Diminuição do apetite sexual.

 

  • Choro ou vontade de chorar sem ser capaz.

 

  • Ideias de morte e suicídio (e, por vezes, tentativas, de suicídio).

 

  • Uso excessivo de bebidas alcoólicas e drogas.

 

  • Perda da noção da realidade (delírios e alucinações com sentido negativo).

 

 

Sintomas de humor misto/turbulência de humor: 

  • Humor turbulento e desagradável.

 

  • Agitação e irritabilidade.

 

  • Ansiedade.

 

  • Picos de excitação sexual.

 

  • Insónia intratável (está sempre a pensar).

 

  • Impulsos (inclusivamente suicidas).

 

  • Ataques dramáticos, mas verdadeiros, de nervossismo.

 

  • Temperamento bipolar é a característica principal de indivíduos com bipolaridade.

 


Mesmo sem alterações de humor, são reconhecidos por um temperamento forte. São consideradas pessoas de extremos, é 8 ou 80. O seu humor pode reagir de modo mais intenso e emocional, em situações negativas podem ficar extremamente traumatizados e, em situações sociais são muito sensíveis a qualquer critica.

 

Tipos de bipolaridade:


A doença pode manifestar-se em diversos graus.

Tipo I: é a forma mais intensa de bipolaridade, com maiores consequências e grande alteração do humor.



 

 

Tipo II: é uma forma de bipolaridade com consequências e clara alteração do humor (apesar de menos intensa que o tipo I). Tende a ter oscilações mais breves, mas que evoluem para humor turbulento (quadros mistos – de depressão e mania)



 

 

Tipo III: o temperamento do indivíduo tende a ser mais forte e dinâmico, e pode voltar a ter elevações espontâneas de humor. A situação de hipomania ou de mania acontece, apenas, com o uso de antidepressivos 

ou psicoestimulantes.


 

Tipo IV: têm um temperamento mais arrojado, empreendedor, jovial e expansivo, que passa a ter o humor mais turbulento e depressivo na meia-idade. Têm tendência para aumentar o consumo de álcool para tentar reduzir a sensação de turbulência.



 

Ciclotimia: têm um humor oscilante e desregulado mas que não chega a atingir fases marcadas de hipomania e depressão.



 

 

Para alguns pacientes, é possível prever crises (maníacas ou depressivas). Há doentes que têm ciclos rápidos (mais de quatro crises por ano).
 

A pessoa pode estar em fase maníaca ou depressiva durante alguns dias ou meses, tal como os períodos de estabilidade.
 


A doença pode manifestar-se em qualquer altura, durante ou depois da adolescência.
 

Depois de uma crise, na generalidade das situações, o paciente volta ao normal.


Não existe nenhum tratamento que cure a doença. Mas, é uma doença controlável através de medicamentos estabilizadores de humor como o Carbonato de Lítio, Valproato e Carbamazepina. O apoio psicológico individual e da família é, também, essencial para o controle da doença.
 

Por fim, o uso do medicamento deve ser permanente, mesmo quando o 

paciente está saudável, depois de estar anos sem ter uma crise. O seu uso contínuo não garante ao paciente que ele não terá recaídas, apenas diminui as hipóteses de as crises acontecerem.

 



 

 

DISTÚRBIO DE PERSONALIDADE MÚLTIPLA

 

 

 “Deus está em todo o lado excepto em si mesmo”

 Fernando Pessoa

 

 

 



 

 

 

  Este distúrbio está classificado entre os transtornos dissociativos porque existem várias personalidades dentro de uma só pessoa e, essas personalidades não são, necessariamente patológicas.
 


Passam a conviver dentro da mente de um mesmo sujeito varias outras identidades. Tendo, cada uma delas (as chamadas álteres), comportamento, ideias e sentimentos próprios.
 

O distúrbio de personalidade múltipla ocorre quando a pessoa sofre algum tipo de distúrbio emocional, na maioria das vezes quando é ainda criança. Esta não consegue lidar com o que aconteceu e tende a proteger-se através da criação de outras pessoas dentro de si, para que elas a ajudem a sustentar a carga emocional que, sozinha, não conseguiria carregar.
 

A pessoa que sofre deste distúrbio não tem consciência dos factos que a perturbaram no passado e cujo impacto mental a levaram a desenvolver outras personalidades (bloqueio mental).
 

O abuso sexual é uma das causas mais frequentes para o desenvolvimento deste distúrbio.
 

Estas pessoas tornam-se intoleráveis a qualquer tipo de decepção, visto serem psicologicamente vulneráveis.
 


Quantas mais decepções sofrerem, mais álteres vão criando.
 

A pessoa que sofre deste distúrbio não tem controle sobre as outras personalidades, sobre os álteres. Muitas vezes, eles não aceitam o estilo de vida uns dos outros. Por exemplo, uma dessas personalidades pode ser puritana e a outra ser promíscua.
 

Durante os períodos em que uma personalidade assume o controlo, os outros ficam em amnésia parcial. Pode haver conhecimento entre personalidades mas, geralmente, a personalidade dominante não tem consciência das outras personalidades.
 

A mudança de personalidade pode ser súbita ou ser uma espécie de período transitório mais suave e confuso.
 

Cada personalidade tem uma história singular. A idade, o sexo, a raça e a preferência sexual podem também variar da personalidade dominante. Por exemplo, uma mulher adulta caucasiana pode ter um álter que é um rapazinho negro. Ou um homem adulto, também, pode ter o álter de uma mulher homossexual. Possuem raciocínios e sentimentos próprios mas fazem parte da mesma pessoa.
 


Assim sendo, é frequente a existência de uma personalidade que se envolve em drogas ou em crimes e homicídios.
 

Actualmente não há medicação eficaz para tratar ou controlar este distúrbio, sendo a psicoterapia, a única forma de abordagem dos casos.

 



 


TRANSTORNO DA PERSONALIDADE
ANTI-SOCIAL OU PSICOPÁTICA

 

 

 

 


 

 

 

 

 

 Psicopatia do grego psiche (psicológico) + pathos (doença). Foi introduzido no século XIX para todas as doenças do foro mental. 
 

Os indivíduos com este tipo de transtorno têm um padrão invasivo de desrespeito e violação dos direitos dos outros. 
 

Pode despoletar-se no indivíduo na infância ou princípio da adolescência e continua na idade adulta.
 

Estes indivíduos têm os seguintes traços:
 

  • Padrão de comportamento repetitivo e persistente no qual ocorre violação dos direitos básicos alheios ou de normas ou regras sociais importantes e adequadas.
     
  • Agressão a pessoas ou animais, destruição de propriedade, fraude ou furto.
  • Não se conformam com as normas sociais impostas.
     
  • Desrespeito pelos desejos, direitos ou sentimentos alheios.
     
  • Frequentemente enganam ou manipulam os outros, a fim de obter vantagens pessoais ou prazer, podem mentir repetidamente, usar nomes falsos, lubridiar ou fingir.
     
  • As decisões são tomadas no momento, de maneira não pensada e sem considerar as consequências para si ou para os outros, o que pode levar a mudanças súbitas de emprego, residência ou relacionamentos.
     
  • Tendem a ser irritáveis ou agressivos e podem entrar em lutas ou cometer actos de agressão física – nomeadamente violência doméstica.
     
  • Tendem a ser extremamente irresponsáveis.
     
  • Demonstram pouco ou nenhum remorso pelas consequências dos seus actos.
     
  • Podem mostrar-se indiferentes ou fazer uma racionalização superficial para terem ferido, maltratado ou roubado alguém.
     
  • As suas vitimas são (para eles) tolas, impotentes ou terem o que mereciam.
     
  • Acreditam que não devem respeitar nada nem ninguém, para não serem dominados.
     
  • Em geral não procuram compensar ou emendar a sua conduta.

 

 

 

 

 

 

 

TRANSTORNO DA PERSONALIDADE BORDERLINE

 

“Borderliners: vivem na fronteira entre a insanidade e a razão”

 

 

 


 

 

 

Esta doença é classificada dentro do grupo dos transtornos de personalidades emocionalmente instáveis.
 

A maior parte dos indivíduos afectados por esta doença são mulheres (como era o caso de Marilyn Monroe).
 

Têm exagerada reactividade ao humor passando, ao longo de um único dia, por estados histéricos e depressivos várias vezes.
 

Há ideias subestimadas de estar mal, experiências de dissociação e episódios transitórios e circunscritos de ilusões e alucinações baseadas na realidade.
 

Abusam de drogas, têm desordens alimentares, participam em orgias e conduzem 


com imprudência.
 

O indivíduo com personalidade Borderline idealiza excessivamente o outro, essencialmente nas relações amorosas. Basta um pequeno gesto do outro para toda a idealização construída, desabar. Tende a terminar as relações pelo medo de ser rejeitado e procura antigas relações, devido ao conforto e acomodação que estas dão.
 

São tipicamente simpáticas e agradáveis aos outros, mas comportam-se de maneira totalmente diferente com as pessoas da sua intimidade.
 

Os indivíduos com este tipo de transtorno têm os seguintes traços:

 

  • Estabelecem relações interpessoais intensas e instáveis, alternando entre a idealização e a desvalorização.
     
  • Impulsividade.
     
  • Instabilidade afectiva.
     
  • Cólera inapropriada.
     
  • Falta de controlo.
     
  • Condutas suicidarias e de auto mutilação.
     
  • Indefinição de identidade, género, objectivos de vida, valores e lealdade.
     
  • Sentimentos crónicos de vazio ou aborrecimento.
     
  • Medo de abandono com tentativas de compensação.
     
  • Cognição alterada pois verifica-se uma redução no volume da amígdala e do hipocampo.

 

Esta doença tem uma base genética mas também pode ser provocada por traumas na infância (como abuso sexual e negligência parental).
 

Esta doença não tem cura, mas pode ser controlada. Têm-se verificado os melhores resultados a nível da psicoterapia.
 

Este tipo de personalidade está ligada à criminalidade pois, se for rejeitado pelos outros, pode cometer, entre outros, crimes passionais.
 

Estes indivíduos entendem e compreendem a gravidade dos seus actos mas são incapazes de se controlar.